sexta-feira, 14 de novembro de 2008

A promiscuidade do costume

Ao longo dos anos quantos mais crimes são perpetuados pelos denominados colarinho branco e que vão ficando impunes, cada vez é maior o requinte e a notoriedade da roubalheira. O desfalque dos setecentos milhões de euros no caso do BPN e mais o que ainda está para vir, é o recente exemplo disto. Onde está a diferença para a Dona Branca dos pobres ou do Pedro Caldeira dos ricos? Este é um caso muito mais grave com milhões a seguir para o Brasil sendo já desde Fevereiro denunciada esta situação por um auditor, que ao que consta ainda foi despedido.
Perante toda esta impunidade, até o Procurador Geral Pinto Monteiro já chegou ao ponto de gozar com isto tudo, quando ao darem-lhe a informação do dia e mês do julgamento dos pedófilos da Casa Pia, ele pergunta de qual ano?
E o contribuinte comum a assistir ao vilipendiar do dinheiro dos seus impostos, sem nada poder fazer.

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