sábado, 29 de março de 2014

Caixas negras, já pertencem ao século passado

Se no imenso universo há outros seres vivos inteligentes que para se expandirem necessitem das mesmas condições de vida que o nosso planeta possui, só lhes basta ter a calma de esperar alguns anos (não se prevendo quantos, podem ser séculos) para que a humanidade se auto destrua e então esses supostos seres vivos ainda consigam recuperar os cacos aqui deixados, para então evoluírem num paraíso que é o que este cantinho é, em relação aos restantes inóspitos planetas desta galáxia. É esse paraíso que o homem ao chegar à lua e podendo ao mesmo tempo ver a fragilidade deste globo, não ter por ganância querido perceber, que era aqui que os biliões de dólares gastos com a conquista espacial têm que ser aplicados e muito para o bem estar dos terrenos havia onde gastar. Basta mencionar as queixas da falta de verbas para a investigação na luta contra as doenças fatais que tantas vidas prematuras ceifam.
Mas já que o avanço da tecnologia espacial fascina tanto o homem, também dessa mesma fonte de verbas poderia ser retirada alguma percentagem para usar na remodelação e substituição das obsoletas caixas negras das aeronaves comerciais. Bastava dotar o avião com aparelhagem intocável para fornecer ao segundo para satélites o comportamento do aparelho. Desta forma acabariam as especulações sobre o que aconteceu com o desaparecimento de um avião, pois qualquer avaria, desvio, despressurização ou incêndio era de imediato transmitido para o satélite deixando de haver dúvidas quanto ao local do sinistro, poupando aos familiares o desespero de não saber o que aconteceu e ao mesmo tempo evitar o gasto de muito dinheiro em buscas, que até por vezes nunca chegam a ter sucesso.